Tua covardia me assustou em uma tarde de domingo.
Acreditava que eras muito melhor daquilo que me mostrastes.
Pensei que tudo fosse mudar e que tomarias consciência de si mesmo ou que olhasse a própria imagem daquilo que te tornastes no espelho.
Mas hoje acredito que a imagem seria apavorante, assim como as marcas que carregas em teu corpo tão vazio de vida.
E assim, no meio das desculpas que jamais encarei como verdades, deixei-te ir.
Em busca daquilo que seja igual a ti, um espaço vazio de vida e uma imagem aterrorizante do reflexo de si mesmo...
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