A primeira briga, aquela mais cruel porque não existem cuidados para não machucar o outro justamente por inexistir a compreensão total daquele que jaz em tua frente.
Um divisor de águas daquilo que pode dar certo ou se perder no meio da tempestade.
E assim passaram-se horas, no aconchego que deixou de existir por um momento de insensatez.
Quando digo que gosto de ti, minhas palavras não são em vão e tampouco existe a vontade de te deixar partir.
Quero-te perto, tão perto quanto meus braços possam te abraçar e te deixar sem ar, no momento de entregação.
Que os medos não virem rotina e que as palavras sussurradas ao pé do ouvido façam valer cada minuto, cada momento.
Porque na tua voz e nos teus braços eu encontrei a paz.
Um peito aberto para me aceitar como for.
Esquecendo desta primeira briga, que no calor das emoções deixou de existir.
Restando tão somente aquilo tudo que construímos juntos, lado a lado, de mãos dadas.
Enquanto apagamos os resquícios desta noite vazia...
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