Desculpe-me se duvidei de ti, do teu caráter e das tuas verdades. Se em um momento brusco em que me perdi, atirei-te pedras sem perguntar por qual caminho seguias.
Cega, em frente àquilo que tanto me incomodava, não te dei credibilidade e tampouco mensurei aquilo que já conhecia de ti.
Desculpe-me pelas minhas palavras ferozes e pela descrença.
Talvez estivesse tão acostumada ao nada que me vi perdida, em um momento de insanidade, sem saber no que acreditar.
Não te dei ouvidos e brinquei com a verdade que te pertencia.
Peço desculpas, neste momento de poucas palavras, porque muito aprendi contigo e a metade que és me faz acreditar no novo, no futuro, no amanhã.
O que me ensinas todos os dias, consta somente no livro da vida, que com a tua gentileza e palavras de carinho, vens me mostrando pouco a pouco, devagarinho, para que meus olhos não ceguem diante de alguém de verdade.
Alguém como tu, que me reensinou a confiar com o coração tranquilo.
Alguém que me ensinou a, de olhos vendados, encontrar verdade na escuridão!
Lindo demais.
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